"Halloween - Textos Premiados"

| | 1 comentários

1º Lugar

Hoje, dia de Halloween, a minha avó, contou-me uma história que me deixou incomodada e que não me tem deixado descansar. A história rezava mais ou menos assim:

“ um dia, estava eu com uma amiga minha na sala, mais ou menos quando tinha a tua idade, quando ouvimos uns ruídos vindos do sótão. A minha amiga, tão destemida que era, quis ir ver o que se passava, embora eu não quisesse ir, porque estava cheia de medo e para além disso tinha alergia ao pó e ao remédio dos ratos. Segundos depois de ela ter saído do quarto onde estávamos, apenas ouvi o barulho da porta a bater, os gemidos impiedosos da minha amiga e um riso maléfico que não cheguei a saber o que era... Quis mexer-me, correr até ao sótão e ir salvá-la do que quer que fosse, mas não consegui mexer-me, e fiquei imóvel como se estivesse também eu a morrer. Tempo depois, voltei a mim como se tudo não tivesse passado de um sonho mas, agora na realidade, a minha amiga não estava lá. Chamei, chamei e agarrei-me á porta do sótão que estava cerrada e não percebi o que tinha acontecido… o que é certo, é que era dia 31 de outubro de 1975… diz-te algo Beatriz?”

Querido diário, percebes agora todas as minhas palavras medrosas e todos os meus medos sempre que se repete este dia? Estaria a minha avó a brincar? Não me parece, pois eu via nos seus olhos molhados, aquela emoção de quem não mente.

Beatriz Jorge 7ºA



2º Lugar

A casa assombrada da família “ Monforte”

Estava em casa, e ouvi alguém bater à porta. Corri para abri-la e não estava lá ninguém, ainda olhei para os lados, mas nada vi. Voltei a entrar, ainda um pouco assustada, pois era dia das bruxas e a minha casa era longe da vila, no interior do bosque, e os meus pais tinham ido ver um tio que estava doente, por isso estava sozinha em casa.

Passado um pouco, ouvi um barulho, vindo do sótão. Subi as escadas cobertas de pó, deixando as minhas marcas para trás… Rodei a maçaneta coberta de teias, a porta rangeu. Abri a porta com cautela e espreitei sorrateiramente e não vi nada, dei alguns passos e reparei que a janela estava aberta, as suas cortinas voavam como se fossem fantasmas, deu-me um arrepio na espinha, e fechei a janela. Saí do sótão, muito cautelosamente e fui a correr para o meu quarto. Comecei a ouvir uns ruídos vindos da cozinha, fui até lá e qual não foi o meu espanto quando vi uma coisa estranha a saltar pela janela, espreitei e pareceu-me ver uma pessoa a transformar-se. Dei um berro “Ahhh ! Vampiro ! Socorro!”.

Aquela criatura misteriosa, com aquele grito foi atrás dela e cobriu-a com a sua capa, quando os pais dela chegaram, chamaram pela filha, ela não respondia, viram algumas manchas vermelhas no chão, a mãe ficou preocupadíssima, e seguiu o rasto de sangue até à janela, olhou pela janela e viu a sua filha, estendida no relvado, coberta de sangue. Saiu a correr para ir ter com ela, mas ela já estava morta. E foi assim que ficou conhecida como “Casa Assombrada dos Monforte”.

Ana Nº1 7ºA
Sara Nº17 7ºA



3º Lugar


A Noite Sangrenta

Era uma vez numa pequena aldeia um menino que gostava de se armar em forte, e numa noite de lua cheia ia por um caminho para sua casa que tinha muitos cruzamentos.

Apareceu um lobisomem que lhe comeu uma mão, o João desesperado começou a correr em direção a casa, abriu a porta e por seu espanto viu a mãe zombificada e o pai morto com uma grande dentada no pescoço, ele viu que não tinha sorte em casa foi para a cidade ao médico.

Quando chegou lá viu um cenário de guerra contra monstros, tentou entrar no supermercado, que era o único sítio onde se podia alimentar sem ser atacado. Dormiu lá até que foi à procura de humanos, entrou numa loja de armas e escolheu uma kalashnikov AK 47 e arranjou várias caixas de munições de balas de prata, andou muito tempo até que conseguiu entrar numa base militar, lá havia humanos, numa situação muito crítica. Havia lá vários arsenais de guerra, houve um aviso que humanos ganharam a batalha e ele transformou-se em lobisomem…

Sérgio Vieira e Pedro Cardoso 7ºA


"Parabéns a todos os alunos que participaram pelo seu empenho e criatividade. Os vencedores receberão, em breve, um prémio pelo seu desempenho."


Halloween

| | 0 comentários

Halloween, the time of pumpkins, candies, ghosts, witches and much more, is annually celebrated on 31 October.

That's the night before All Saints Day. Its origins date back thousands of years to the Celtic festival of Samhaim or The Feast of the Sun, a most significant holiday of the Celtic year. This day marked the end of summer but also the season of darkness as well as the beginning of the New Year on 1 November.

Druids in Britain and Ireland would light bonfires, dance around them and offer sacrifices of animal and crops. The fires were also intended to give warmth to the households and to keep free from evil spirits. Through the ages these practices changed.

The Irish hollowed out turnips, placed a light inside to keep away the bad and stingy Jack. As the legend says, Jack was a man who tricked the devil and after Jack had died he was allowed neither in heaven nor in hell. With a lantern in his hand he began to search for a resting place on Earth. This was the original Jack-o-Lantern. Since Halloween came to America from Ireland (Scotland and Wales) people used pumpkins because they were bigger and easier to hollow out than turnips.

During the centuries the cultures have added their own elements to the way Halloween is celebrated.

Children love the custom of dressing-up in fancy costumes and going from door-to-door yelling "Trick-or-Treat" . Adults instead join spooky parties which are nearly held all over the cities and villages on that special evening. A spooky decoration, games and "frightening food" are nuts and bolts for a Halloween party your friends won't soon forget.